Sempre gostei de filmes, livros e canções de amor com final feliz. Há duas semanas, fui surpreendida pela história do filme francês Os belos dias, sobre o amor de um casal maduro, com filhos e netos, cujo amor se vê balançando por uma paixão sexual que a mulher de 60 anos passa a sentir por seu professor de informática, um jovem de pouco mais de 30 anos.
O enredo me atingiu em cheio. Fui casada 24 anos, acabou. Vivo sozinha há mais de 10. Reaprendi a namorar mas é dificil. Em 2009, namorei em Paris.
Nos recentes anos, amizades da internet se parecem com Amor, passageiras, denotam o volume de carência e solidão que permeia o mundo moderno.
Outra surpresa, estou amando outavez!, convenço-me disso, não me apavoro e vou devagar. Ele ressurge assim, sem muita lógica, estamos nos reconhecendo.
Pode ser que nada mude em nossa vidas. Pode ser que mude tudo. Deixamos acontecer.
Quando o amor acontece, melhor acreditar que ele pode tudo, basta senti-lo profundamente, pensar de forma positiva e viver um dia de cada vez.
MARIE CIDA TORNEROS
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