terça-feira, 30 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
AMOR
Amor, poema de Carlos Drummond de Andrade
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração para de funcionar
por alguns segundos, preste atenção. Pode ser a pessoa mais importante da
sua vida.
Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso
entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o
dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos
encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de
ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um
presente divino: o amor.
Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais
que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a
outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las
com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer
momento de sua vida.
Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela
estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos
emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que
está marcado para a noite... se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim,
tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... se você preferir
morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma
dádiva.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou
encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem
atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer
verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as
loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração para de funcionar
por alguns segundos, preste atenção. Pode ser a pessoa mais importante da
sua vida.
Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso
entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o
dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos
encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de
ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um
presente divino: o amor.
Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca
receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais
que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a
outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las
com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer
momento de sua vida.
Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela
estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos
emaranhados...
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que
está marcado para a noite... se você não consegue imaginar, de maneira
nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...
Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim,
tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... se você preferir
morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma
dádiva.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou
encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem
atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer
verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as
loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Livro Contra-Ataque do Amor desvenda segredos e mistérios do universo feminino
Jornal O Fluminense, 8 de setembro de 2010
Livro Contra-Ataque do Amor desvenda segredos e mistérios do universo feminino
Desvendar os segredos e mistérios do universo feminino, essa é a proposta do livro "Contra-Ataque do Amor", da jornalista e professora universitária Maria Aparecida Torneros. A coletânea de 30 contos e memórias é um verdadeiro tabuleiro de xadrez repleto de sentimentos, emoções, atos irracionais e suas consequências. Um guia para mulheres de todas as idades aprenderem a montar e desmontar todas as peças desse quebra-cabeça chamado amor.
Os instintos amorosos femininos dão o tom dos contos da escritora. A mulher necessária se torna presente nas histórias baseadas ou não em fatos reais na vida de Maria Aparecida Torneros retratando o complexo universo feminino. O livro é leitura obrigatória para os homens e mulheres que se amam. Nele, o leitor apresenderá sobre si, sobre o sexo oposto e como estar sempre disponível para o infalível xeque-mate.
Livro Contra-Ataque do Amor desvenda segredos e mistérios do universo feminino
Desvendar os segredos e mistérios do universo feminino, essa é a proposta do livro "Contra-Ataque do Amor", da jornalista e professora universitária Maria Aparecida Torneros. A coletânea de 30 contos e memórias é um verdadeiro tabuleiro de xadrez repleto de sentimentos, emoções, atos irracionais e suas consequências. Um guia para mulheres de todas as idades aprenderem a montar e desmontar todas as peças desse quebra-cabeça chamado amor.
Os instintos amorosos femininos dão o tom dos contos da escritora. A mulher necessária se torna presente nas histórias baseadas ou não em fatos reais na vida de Maria Aparecida Torneros retratando o complexo universo feminino. O livro é leitura obrigatória para os homens e mulheres que se amam. Nele, o leitor apresenderá sobre si, sobre o sexo oposto e como estar sempre disponível para o infalível xeque-mate.
Prefácio: Contra-ataque do amor
Prefácio: Contra-ataque do amor
Quando Aparecida Torneros me pediu para que escrevesse o prefácio de seu segundo livro, imediatamente senti a responsabilidade desta tarefa.
Para estar à altura de prefaciar os contos e memórias desta jornalista, que na maturidade se tornara escritora, precisaria estar inspirado. Então, fui buscar a inspiração aonde deveria, lendo seus contos.
Que delícia! O desafio começara bem, no puro prazer de uma boa leitura. Profundo e ágil fui envolvido por um texto comovente que me transportou ao complexo universo feminino.
De um otimismo inteligente, corajosamente nos sugere poder viver intensamente amores, que mesmo não sendo indissolúveis, e talvez por isso mesmo, tornam-se patrimônios emocionais de quem os vive.
O vigor com que a autora se joga na vida, através de seus personagens femininos chega a ser contagiante, em que o pano de fundo parece ser “tudo vale a pena se sua alma não é pequena”.E quando isto acontece, mesmo as formas juvenis de amar ganha uma dinâmica poética que não nos remete ao tatibitati dos amores imaturos.
Ao contrário,nos abastece de um repertório rico, para corações sensíveis, femininos ou não, de qualquer idade.
Nesta paisagem vão aparecendo as Manoelitas , com inúmeras possibilidades, até mesmo de estar “cheia até os bagos” como seu avô ou qualquer macho que se preze.
Aparecem ainda, Marys e Marias, mulheres jovens , de meia idade, mulheres maduras e a velha senhora de sorriso esperto, aparecem as bruxas e as fadas, a santa dando assistência espiritual e a puta, a sexual.
Nestes contos Aparecida Torneros, com sua marca pessoal, qualifica ainda mais este livro de contos, tornando-o, até mesmo necessário. Tanto quanto “a mulher necessária” que acolhe suas necessidades para estar viva e vibrante, sempre disposta ao infalível contra-ataque do amor.
José Arruda
Psicólogo clínico
Quando Aparecida Torneros me pediu para que escrevesse o prefácio de seu segundo livro, imediatamente senti a responsabilidade desta tarefa.
Para estar à altura de prefaciar os contos e memórias desta jornalista, que na maturidade se tornara escritora, precisaria estar inspirado. Então, fui buscar a inspiração aonde deveria, lendo seus contos.
Que delícia! O desafio começara bem, no puro prazer de uma boa leitura. Profundo e ágil fui envolvido por um texto comovente que me transportou ao complexo universo feminino.
De um otimismo inteligente, corajosamente nos sugere poder viver intensamente amores, que mesmo não sendo indissolúveis, e talvez por isso mesmo, tornam-se patrimônios emocionais de quem os vive.
O vigor com que a autora se joga na vida, através de seus personagens femininos chega a ser contagiante, em que o pano de fundo parece ser “tudo vale a pena se sua alma não é pequena”.E quando isto acontece, mesmo as formas juvenis de amar ganha uma dinâmica poética que não nos remete ao tatibitati dos amores imaturos.
Ao contrário,nos abastece de um repertório rico, para corações sensíveis, femininos ou não, de qualquer idade.
Nesta paisagem vão aparecendo as Manoelitas , com inúmeras possibilidades, até mesmo de estar “cheia até os bagos” como seu avô ou qualquer macho que se preze.
Aparecem ainda, Marys e Marias, mulheres jovens , de meia idade, mulheres maduras e a velha senhora de sorriso esperto, aparecem as bruxas e as fadas, a santa dando assistência espiritual e a puta, a sexual.
Nestes contos Aparecida Torneros, com sua marca pessoal, qualifica ainda mais este livro de contos, tornando-o, até mesmo necessário. Tanto quanto “a mulher necessária” que acolhe suas necessidades para estar viva e vibrante, sempre disposta ao infalível contra-ataque do amor.
José Arruda
Psicólogo clínico
terça-feira, 2 de novembro de 2010
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