sábado, 31 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Femme...
 Ser fêmea,  em questão de sentidos, é um apanhado de singularidades, emoções,  e nem está,  definitivamente, atrelado ao gênero,  mas ao comportamento e ao sentimento. Um gay ou um hetero, um ser pode ser feminino, independente do sexo que tenha nascido. No mundo, em culturas diversas, o feminino tem passado por opressões e preconceitos, estereótipos e muitos desenganos. Mas, a garra de sobreviver em valores e conquistas, traz para as mulheres e seus afins, a soberania de somar o maior dos seus amores, o Amor à sua própria feminilidade.
Amar-se é o passo maior, a chave de seu estar no mundo, a causa de poder doar aos filhos, amigos, carreiras, profissões,  etc, com requintes de solidariedade ou disposição para embates, disputando lugares e espalhando luzes. Muitas vezes, mesmo em momentos de derrota, as criaturas de caráter feminino, sabem que precisam reinventar-se e trocar de pele até,  radicalizar em posturas ou aparência,  ousar transformar-se para que as reconheçam.  
Ser amadas, elas sempre sonham, de verdade, por parceiros/parceiras que as respeitem e compreendam.
Nem sempre é fácil conseguir ou ter a sorte de cruzar com alguém civilizado o bastante para trocar experiências de vida com dignidade, sem posse, sem cobranças,  por amizade e afetos verdadeiros.
Solidões se sucedem mas uma fêmea autêntica reconhece em si mesma o quanto é guerreira e pode renunciar em nome do seu amor próprio.  Questão de intensidade íntima,  avaliar que há na feminilidade um misterioso caminho de superação,  à custa de batalhas diárias,  de rastros de humilhação para certas situações,  mas de grandes vitórias quando se olha pra trás,  e, apesar dos abandonos, traições,  decepções,  esquecimentos, desrespeitos, a gente se percebe viva, tão viva e tão fêmea,  com as rugas da maturidade a nos enfeitar os olhos com que expiamos culpas ou nos livramos delas, observando o mundo que recriamos.
Femininas esperanças se renovam em almas assim, desbravadoras, que não se acomodaram com os modelos que tentaram lhes enfiar goela abaixo. 
Cida Torneros
Ser fêmea,  em questão de sentidos, é um apanhado de singularidades, emoções,  e nem está,  definitivamente, atrelado ao gênero,  mas ao comportamento e ao sentimento. Um gay ou um hetero, um ser pode ser feminino, independente do sexo que tenha nascido. No mundo, em culturas diversas, o feminino tem passado por opressões e preconceitos, estereótipos e muitos desenganos. Mas, a garra de sobreviver em valores e conquistas, traz para as mulheres e seus afins, a soberania de somar o maior dos seus amores, o Amor à sua própria feminilidade.
Amar-se é o passo maior, a chave de seu estar no mundo, a causa de poder doar aos filhos, amigos, carreiras, profissões,  etc, com requintes de solidariedade ou disposição para embates, disputando lugares e espalhando luzes. Muitas vezes, mesmo em momentos de derrota, as criaturas de caráter feminino, sabem que precisam reinventar-se e trocar de pele até,  radicalizar em posturas ou aparência,  ousar transformar-se para que as reconheçam.  
Ser amadas, elas sempre sonham, de verdade, por parceiros/parceiras que as respeitem e compreendam.
Nem sempre é fácil conseguir ou ter a sorte de cruzar com alguém civilizado o bastante para trocar experiências de vida com dignidade, sem posse, sem cobranças,  por amizade e afetos verdadeiros.
Solidões se sucedem mas uma fêmea autêntica reconhece em si mesma o quanto é guerreira e pode renunciar em nome do seu amor próprio.  Questão de intensidade íntima,  avaliar que há na feminilidade um misterioso caminho de superação,  à custa de batalhas diárias,  de rastros de humilhação para certas situações,  mas de grandes vitórias quando se olha pra trás,  e, apesar dos abandonos, traições,  decepções,  esquecimentos, desrespeitos, a gente se percebe viva, tão viva e tão fêmea,  com as rugas da maturidade a nos enfeitar os olhos com que expiamos culpas ou nos livramos delas, observando o mundo que recriamos.
Femininas esperanças se renovam em almas assim, desbravadoras, que não se acomodaram com os modelos que tentaram lhes enfiar goela abaixo. 
Cida Torneros
segunda-feira, 12 de maio de 2014
contra-ataque do amor: Novos recados de Moscou
contra-ataque  do amor: Novos   recados de Moscou: Enviado por Aparecida Torneros - 19.10.2005   14h05m    Novos recados de Moscou     Vendo o tenente-coronel Marcos César Pontes, ao lado do ...
Assinar:
Comentários (Atom)





 
 






.jpg)





