contra-ataque do amor

Maria Aparecida Torneros

quinta-feira, 2 de maio de 2013

a vida é curta


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bonjour


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0 amor bruxo


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Pontuação


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Amour


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madre Tereza


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Frida

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hotel Cujas, Paris, 2009 e 2011

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Paris

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nós sempre teremos Paris

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Tiradentes, MG, Brasil

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Veneza, Italia

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Florença, Italia

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Pizza, Italia

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A vida, além da cozinha?

A vida, além da cozinha?

Maria Aparecida Torneros da Silva

A vida, além da cozinha?
Bem, meu bem, tem lá fora,
um sonho de amor aqui,
entre cebolas que me fazem chorar,
tenho nas mãos, os vegetais,
a natureza em flor, vou cortando,
descascando, macerando,
os elementos exalam cheiros,
as águas fervem,
mergulham-se temperos,
a alma a fritar...
Bem, meu bem, tem lá fora,
a paisagem da lagoa
enquanto dentro de mim,
alguns sentidos se erguem
vindo das minhas bisavós e ancestrais,
chegando, em mim, suas dores e cantos,
a beira do fogão, o fogo colorido,
a chama forte, abaixa o fogo,
diz a chefe da cozinha,
pra não estragar a comida,
fogo demais não pode...
põe mais água, pega o cuentro,
os tomates, a farinha,
busca o azeite de dendê,
mistura o tempo nas panelas,
mistura decidida,
que nada é mais importante que a comida
a manter as almas e os corpos em movimento...
Além da cozinha, tem o mundo, lá fora...
tem a vida... aqui dentro, pega o vinho,
bebe um gole, me dê,
me dê um abraço, por trás, cheirando o vento que espalha o amor,
que impregna a feitiçaria,
que daqui a pouco irá para o prato,
para a boca, para o estômago,
para o cérebro, para o espírito,
mesclando a lida, o trabalho,
a lagoa, a alegria,
juntando todos em torno da mesa,
ritual primitivo em torno do fogo da gula,
que é a cozinha da vida.




Paris

Paris

Paris

Paris

Talvez, talvez, talvez...‏

Cida Torneros*

O dia começou e meu amigo me escreve de Paris, “estoy solito”, justo neste 14 de fevereiro, quando se comemora por lá (e também na América) o Valentin’s Day, Dia dos Namorados…Meu amigo é brasileiro, tem trabalhos que o fazem peregrinar por aí, pelos lugares mais distantes, segue amanhã para o Oriente Médio. Vai quase sempre em missão que une negócios e política, digamos que é seu ofício observar o mundo, a evolução econômica dos povos, articular-se para que o Brasil se insira cada vez mais no panorama do crescimento moderno. Ele é um idealista.Mas todos os enamorados da vida são idealistas…sonham com mundo melhor, com felicidade mais bem repartida, com liberdade nos países ditatoriais, com ausência da fome, com saúde e bem estar para si e para os outros.Namorar alguém significa desejar viver o bem a dois, um bem compartilhado, o exercício da emoção conjunta de ver o por do sol ou de acordar e ter a tal criatura no pensamento, como primeira imagem do dia. Pode ser mais. Pode ser menos. O namoro pode oscilar, tipo aquela brincadeira, esquenta e esfria, mas quando é namoro, é e pronto.Hoje eu lembrei que no baile de formatura dos meus vinte e poucos anos, aluguei um namorado, rs, literalmente.Sempre fui sapeca e avançada. Já que não tinha um oficial, foi mais fácil contratar um que passou o baile inteiro (anos 70) fazendo o papel de namorado meu e inveja às minhas amigas. Truque de garota experta. Eu estava feliz, apesar…ora eu me formava, era estudiosíssima, corria atrás de trabalho, dançava e curtia demais a vida. Também andava metida em algumas reuniões políticas e ia nas passeatas contra a ditadura.Leio no blog de outro amigo uma alusão ao Dia dos Namorados que ele passou, entre amigos e familiares, em Nova York há 11 anos atrás, e ele postou a canção “Quiçás, quiçás, quiçás”, na voz do Nat King Cole.O talvez provávelemente é o tempero do namoro. Talvez ele me ame de verdade, talvez ela nem se lembre que eu existo, talvez você venha viver comigo pra sempre, talvez daqui a alguns anos eu nem sinta mais o que sinto hoje por alguém. Talvez seja um namoro de ocasião. Mas se é Dia dos Namorados, cabe mandar flores, oferecer bombom, ouvir e dançar bela música como a do “talvez” e beijar o beijo ofegante, avassalador, do encontro e do medo da perda.Um grande dia para os enamorados, e para os que vivem de recordar seus ex… vale embonecar-se e sair por aí… amar a vida, amar a alegria de viver, amar ter sido amada, amar poder amar alguém de verdade, ou mesmo de brincadeirinha… vale tudo… qualquer maneira de amar vale a pena…Deixar de namorar, de desejar, de amar é que não tá com nada, senhores, vamos à luta, e amemos pois, cada um ao seu jeito, de mãos dadas, abraçadinhos, olhos nos olhos, que o espetáculo da Vida é um só, a cada segundo…Feliz dia de São Valentim pra todos nós… Na falta de um namorado oficial, que tal um virtual, ou um imaginário? Como é bom curtir um sonho de amor e ser premiado com um suspiro interior de alegria de viver.Na falta de um namorado ou de uma namorada, sugiro que se enamorem do próprio Amor!!! Assim, não estarão perdendo tempo, com tanto talvez, talvez, talvez!
*Cida Torneros é jornalista.

Roma

Roma

Veneza

Veneza

Florença

Florença














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Contra-ataque do Amor desvenda segredos e mistérios do universo feminino


Contra-Ataque do Amor desvenda segredos e mistérios do universo feminino


Desvendar os segredos e mistérios do universo feminino, essa é a proposta do livro "Contra-Ataque do Amor", da jornalista e professora universitária Maria Aparecida Torneros. A coletânea de 30 contos e memórias é um verdadeiro tabuleiro de xadrez repleto de sentimentos, emoções, atos irracionais e suas consequências. Um guia para mulheres de todas as idades aprenderem a montar e desmontar todas as peças desse quebra-cabeça chamado amor. A obra foi lançada dia 02 de setembro (quinta-feira) na livraria Arlequim. Os instintos amorosos femininos dão o tom dos contos da escritora. A mulher necessária se torna presente nas histórias baseadas ou não em fatos reais na vida de Maria Aparecida Torneros retratando o complexo universo feminino. O livro é leitura obrigatória para os homens e mulheres que se amam. Nele, o leitor apresenderá sobre si, sobre o sexo oposto e como estar sempre disponível para o infalível xeque-mate. "Há uma guerra chamada vida e uma luta chamada amor, cujas batalhas são personalizadas e novelescas. O tema é vasto, a luta continua com a chance eterna de um bom contra-ataque do amor", acredita a autora. Maria Aparecida escreve desde criança contos, poesias e crônicas. Uma das características do seu texto poético é o referencial erótico, quase sempre presente em suas criações, com detalhes afetivos dando liberdade ao leitor de usar a imaginação a partir de sua prosa e criação literária. A escritora fez a sua estreia na literatura há dois anos com o livro "A Mulher Necessária", uma reprodução de 100 artigos e crônicas.



Livro: "Contra-Ataque do Amor" Editora: Usina de Letras Número de Páginas: 95 Fonte: Revista Fator




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Cida Torneros
Eu, definida por mim mesma.. Sou carioca, 65 anos.Jornalista, vivo no Rio de Janeiro. sorriso do filho amado é alento interior permanente.Família reunida é alegria na certa. O maior tesouro que busco juntar é colecionar bons amigos e amigas, respeitosos, sinceros, presentes e solidários.Ah, falar do segundo livro, "contra-ataque do amor", é contar que juntei trinta pequenos contos, historinhas de personagens femininos, em sua maioria, que reagem, cada qual, ao seu modo, aos seus instintos amorosos. Conto histórias dos outros que testemunho, as minhas próprias e as que invento (na maioria das vezes).Como quem conta um "conto" aumenta um ponto, espero que os leitores acrescentem sentimentos, conclusões e desdobramentos, ajudando-me a montar o quebra-cabeças que é o jogo do amor, verdadeiro xadrez, intrincado, emocional e com uma pitada racional, apesar do seu impulso altamente inconsciente... há uma guerra chamada vida, e uma luta chamada amor, cujas batalhas são personalizadas e novelescas, sejamos sinceros, porque o tema é vasto, e a luta continua... Cida Torneros
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