domingo, 26 de junho de 2011

MIREILLE MATHIEU Quand on n'a que l'amour

Amor: guerra ou jogo? Seriam as mulheres grandes perdedoras ou ardilosas vencedoras?

sábado, 29 de maio de 2010



Amor: guerra ou jogo? Seriam as mulheres grandes perdedoras ou ardilosas vencedoras?






Estávamos sentados no Caravelas. Almoçando.






A senhora escritora ( eu), os editores Tomaz e Bárbara, e o jovem poeta, Bruno Graciano, que acabava de lançar na semana anterior, na Bienal de Minas Gerais, seu primeiro livro. Na sua camiseta uma palavra cintilante: sucesso! pensei... o mesmo sucesso que um jogador busca no jogo da vida, o sonho do vencedor, ou seria a vitória do guerreiro?






Durante a conversa, entremeada de brincadeiras, falou-se sobre o meu novo livro, de contos, cujo título "O contra-ataque do amor", remete à idéia do quanto o tal sentimento humano, animal, Tao selvagem e tão natural pode se transformar, em nossa cultura, num intrincado jogo ou numa guerra incessante que vai oferecendo combates ou esfacelando vítimas abatidas, o papo foi se diluindo em reticências... cada um tem suas próprias histórias de amor ou suas experiências que buscam redefinir sentimentos muitas vezes indecifráveis.






Falamos do papel da literatura, a tal vida que imita a arte e do quanto a vida pode ser muito mais surreal do que a imaginação dos escritores.






Lembrou-se dos contos bizarros, das desculpas de assassinos para fugirem da condenação, das mentiras de amantes traidores, das ilusões de quem acredita ou deseja ser amado como se fosse um ícone obsessivamente adorado, das doenças emocionais, das atitudes passionais, e no inconsciente coletivo, a tal premissa, do "matar ou morrer", salvar-se , em atitude de legítima defesa.






Os indefesos da paixão, quem seriam? os jogadores que já entram em campo para perder o jogo? aqueles que se sentem inferiores ao tentar alcançar objetivos ou os que desistem de tanto buscar parceiros pelo caminho e preferem viver de passado ou de saudades?






Era preciso pensar na capa do livro. Falei do meu amigo português, o Telmo Gabriel, que sugeriu uma cama onde houvesse um tabuleiro de xadrez e peças com cabeças femininas e masculinas a disputarem o xeque-mate.






A idéia é boa. Vamos desenvolver, em poucos dias, talvez dez, porque a Bienal em Sampa, acontece em agosto, e o lançamento do livro, acertamos ontem, será no dia 14, um sábado, no stand da Editora Usina das Letras.






Despedi-me do grupo, rumo a caminhos interiores que me envolvem em verdadeiros labirintos. Pus-me a pensar nas batalhas que já travei e ainda travo em nome do amor. Confesso que muitas vezes me sinto cansada. Mas luto, porque, segundo meus companheiros de juventude, aliás inesquecíveis idealistas de esquerda, "a luta continua".






E, por uma questão de literatura, de escrita, de viver a vida, cá estou, nesta manhã de um sábado outonal, sentindo na pele e na alma, um imenso desejo de amar com maturidade, se isso ainda for possível.






Ontem, antes do tal almoço, na minha visita semanal ao Arruda, meu terapeuta, refletimos sobre o papel dos homens imaturos na passagem pela vida de mulheres que, como eu, vão amadurecendo, vão se desiludindo, vão asssentando mais os pés no chão, vão, para desencanto dos poetas, endurecendo, emburrecendo, esquecendo os sonhos, vão desviando do coração e do corpo, sentidos antes tão fortes. Mas como diria Che : "hay que endurecer, pero sin perder la ternura, jamás".






Lembrei das tais "tias" solteironas, pensei nas "viúvas" eternas, questionei as "solitárias" convictas, duvidei das "abandonadas" melancólicas , estranhei as "ditadoras" sádicas, interroguei as "poderosas" comandantes, penalizei-me das " enganadas" sabedoras, arrepiei-me pelas "assassinadas" indefesas, estremeci com as "injustiçadas" apedrejadas..."sofri" pelas mulheres "perdedoras" na guerra ou no jogo do amor...






Mas, num momento de lucidez necessária, vibrei com e pelas mulheres que contra-atacam. As que dão a volta, aquelas que amadurecem e vencem as partidas. As que não se deixam partir interiormente, que vão rejuntando cacos. Que sabem colar pedacinhos com a goma da esperança. São as que movem o mundo, criam filhos, sobrevivem, ainda se enfeitam, dançam, fazem comidas gostosas, deixam brilhar os olhinhos olhando a lua no céu, sentem as batidas fortes dos seus corações fatigados, mas permanecem na fé.






A fé é tudo, no jogo, na guerra, na vida, é tão feminina, a tal fé. Faz crer em dias melhores, em noites mágicas, em paixões possíveis, em amores premiados, em pessoas que virão aos nossos braços, que nos darão um ombro pra acalmar nossos medos e um colo para apaziguar nossos anseios.






Aí, recordei mulheres tão ardilosas que sabem vencer no jogo da vida, porque aprenderam a crer em si mesmas, aceitaram seu papel no mundo, fingem ser manipuladas, praparam inteligentes estratégias, levantam, sacodem a poeira e dão a volta por cima. Na próxima esquina, quem sabe lhes aguarda um troféu ou um pódium?






Talvez nem vençam a corrida, ou nem consigam o título maior, mas terão, sem dúvida, para sempre, o gosto honrado de terem sido bravas jogadoras e corajosas guerreiras. O segredo deve estar no seu talento em contra-atacar, mas eu não tenho certeza disso, e quem garante que venha a ter?






Cida Torneros.

Boa Noite Amor - Elis Regina - URCA - Claude e Rosa

Cinema: As cidades de Woody Allen






Lugares em que o diretor filma também fazem parte das tramas






25.06.2011
Atualizado em 25.06.2011 - 09:12






































Ceci Alves
Redação CORREIO






ceci.alves@redebahia.com.br














No filme Meia-Noite em Paris, o personagem principal, Gil Pender (Owen Wilson), dá a pista de como o diretor Woody Allen, 75 anos, se sente em relação aos lugares onde filma. Em um diálogo na descida das escadarias de Montmartre, na capital francesa, Gil diz a Adriana (Marion Cotillard), por quem é apaixonado, que as cidades são obras de artes mais impressionantes do que qualquer outra feita pelo homem.














E Allen, definitivamente, está no rol dos cineastas que veem nas cidades mais do que meras locações para o desenrolar de suas tramas. Poeta dos espaços, bem como o diretor alemão Win Wenders, o nova-iorquino as transforma em mais um personagem de suas narrativas. Personagens que estão longe de ser silenciosas: as cidades para onde Woody Allen aponta sua câmera são eloquentes, falam por si, influem na história.














Paris






Bom exemplo é a capital francesa de Meia-Noite em Paris, 49º filme de Allen, que está em cartaz em Salvador. A cidade muda a vida de Gil, roteirista de sucesso em Hollywood, mas que, na verdade, quer ser reconhecido como romancista. E foi a mesma Paris que serviu de metáfora para Allen, quando ele decidiu mudar o rumo de sua prosa cinematográfica e aportar na Europa, em busca de melhores condições de filmagens.














O cineasta deixou o recado desta mudança de rumos no filme Dirigindo no Escuro (2002), no qual um importante cineasta americano, vivido por ele, decide se mudar para Paris, porque lá poderia produzir e seus filmes seriam melhor compreendidos.














Desde então, trama após trama, Allen decidiu fazer o caminho inverso de Alfred Hitchcock – que trocou Londres por Hollywood –, e foi buscar na Europa, além de inspiração, dinheiro para seguir trabalhando.











Bilheteria



“Nova York se tornou cara demais para mim. Não podia mais pagar pelos custos de produção”, declarou o diretor, na Espanha. Logo ele, cultuado por ser o que melhor retratou a cidade e a ilha de Manhattan no cinema. Allen fez tal declaração durante a coletiva de lançamento de Você Vai Conhecer o Homem de Seus Sonhos na Espanha, ano passado.







Mas o diretor não virou as costas para NY, como deixou claro em entrevista concedida recentemente à agência Reuters, durante passagem pela cidade: “Eu amo Nova York e tenho certeza que voltarei para cá e trabalharei aqui outra vez. Duas coisas têm me impedido de voltar: quando um lugar estrangeiro me dá dinheiro para trabalhar e insiste que eu trabalhe lá e quando não tenho condições financeiras de trabalhar aqui”.







E parece que a distância de sua Nova York natal fez com que seus compatriotas sentissem falta de seu talento e o valorizassem. Meia-Noite em Paris, uma coprodução entre Estados Unidos, Espanha e França, é o título mais lucrativo do diretor em seus últimos 25 anos de trabalho.







Segundo dados oficiais da Sony Pictures, o filme conseguiu somar mais de US$ 23 milhões só nos Estados Unidos e mais outros US$ 23 milhões nas bilheterias internacionais. Dessa forma, o mais recente filme de Woody Allen passa a marca de Vicky Cristina Barcelona (2008) e Match Point (2005), filmados,



respectivamente, em Barcelona e em Londres. É seu segundo filme mais lucrativo, ficando atrás somente de Hannah e Suas Irmãs (1986).







Rio



Como Woody Allen afirmou que vai filmar onde o dinheiro estiver, a RioFilme lhe cortejou em 2009 para que ele rodasse um de seus filmes no Rio. Na época, a possível coprodução chegou até a ser confirmada, e, por pouco, a capital carioca não virou uma das cidades de Allen.







Mas esta possibilidade não está de todo descartada. O diretor declarou à agência Efe, naquela ocasião, que o Brasil e a Argentina eram lugares interessantes. “Tenho certeza de que há um milhão de histórias nesses lugares. É algo a que não me oponho”.







Enquanto isso não acontece, a Grande Maçã (apelido de Nova York) perdeu, por alguns anos, o seu cronista mais apaixonado, que descreveu, como ninguém, o espírito das ruas da metrópole e as relações trançadas por seus habitantes em suas entranhas.















Woody Allen filma em Roma e volta a atuar



A próxima parada de Woody Allen em sua incursão europeia será a Itália, onde filmará a próxima trama, ainda este ano. Com o nome provisório The Bop Decameron, a comédia deverá ser rodada em Roma, a partir 11 de julho, e o orçamento de US$ 17 milhões vai ser financiado por produtoras italianas.







No novo filme, Allen voltará a atuar em sua própria produção, coisa que não faz desde Scoop – O Grande Furo, de 2006. No elenco, estarão ainda Jesse Eisenberg - “uma cópia de Allen”, como classifica o site Contact Music, Ellen Page, Roberto Benigni, Penelope Cruz – que volta a atuar com o diretor, depois de Vicky Cristina Barcelona –, Alec Baldwin, Greta Gerwig e Judy Davis.







E Woody Allen já está passeando por Roma, com seu diretor de fotografia, Remi Adefarasin, à cata de locações. “Estas paisagens são um espetáculo, um sonho”, declarou, ontem, à imprensa italiana, após visitar pontos turísticos de Roma. Ele ainda aproveitou a passagem pelo país para aconselhar estudantes de cinema.

Meia Noite em Paris - Trailer HD Legendado

domingo, 19 de junho de 2011

Arrivederci Roma

Cida Torneros: A escritora carioca se apaixona pela Cidade Eterna, canta “Arrivederci Roma” na partida, e promete voltar

Posted on 04-06-2011



Cida Torneros: A escritora carioca se apaixona pela Cidade Eterna, canta “Arrivederci Roma” na partida, e promete voltar


Filed Under (Artigos) by vitor on 04-06-2011 00:35


BOA NOITE!!!


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CRÔNICA/ETERNA






Arrivederci Roma !!!






Maria Aparecida Torneroso






A guia espanhola Miria, do tour que nos conduzia por muitas cidades da Italia, depois de uma semana percorrendo MilÃo, Verona, Veneza, Florença, Padua, Siena e Assis, ao entrarmos no perimetro urbano da capital italiana, assim definiu : Roma nos ricibe con un poquito de lluvia, pero luego nos donara suya historia y sus diversas caras…






Em realidade, dos nove dias previstos para estar em Roma, hoje, na vespera de deixar a cidade, não canso de explorar suas muralhas, escavações, movimentos artisticos, praças memoraveis, restaurantes com pastas e pizzas deliciosas, seu ir e vir impregnado de paixão, turismo, arte, religiosidade, um mundo mixto em que convivem leituras possiveis de tantos Imperadores, da ascensão do Cristianismo, da organização republicana, das origens do Direito Romano, e ainda, das comemorações dos 150 anos da unidade da Italia, em 2 de junho.






Compareci ao desfile militar misturando me ao povo, pude sentir seu orgulho e nacionalismo.






Pairando no ar, era fácil respirar o clima veramente italiano, diante de séculos de conquistas e lutas, de superações de guerras, de desenvolvimento econômico, e, sobretudo, de união em torno da sua propria identidade nacional.






A força aerea italiana abriu e fechou a parada militar desenhando nos céus a bandeira em fumaça colorida de verde, vermelho e branco. Era possivel observar familias postadas diante das laterais das ruas do desfile, com crianças, senhores, senhoras, aplaudindo os vários setores que compuseram a marcha, representando regimentos, com seus uniformes históricos, de combates centenários ou recentes, compostos de homens e mulheres treinados para defender a Patria. Quando velhinhos ex -combatentes passavam de pé, em jipes, segurando a bandeira nacional, o povo gritava Bravo! e um arrepio corria em resposta ao sentimento perfeitamente identificavel do quanto a Italia de hoje está consolidada e identificada no coração da sua gente.






Em visita a uma exposição comemorativa, destaquei as informações sobre a emigração italiana entre 1870 e a grande guerra, 14 milhões de italianos emigraram e somente 2 milhões foram repatriados. O sangue italiano espalhou -se por outros continentes, principalmente Amèrica, implantando em terras distantes sua cultura e impondo seus costumes.






Por aqui, no velho mundo, a Italia segue sendo a soma de regiões distintas que se complementam.






Em Roma, vive- se exatamente a sintese do espirito italiano formatado neste século e meio de unidade nacional. diante do Coliseo, inaugurado no inicio da era cristã, a constatação de uma grandiosidade arquitetonica cujas ruinas, a despeito de catástrofes e terremotos, comprovam a vocação deste lugar para impor-se ao mundo, ainda que através de seculos tenham se habituado a compreender que há por aqui o que os historiadores chamam de cidades superpostas.






A cada nova escavação, novas descobertas, o velhissimo se junta ao moderno e a cidade se atropela, com 4 milhões de habitantes, 2 milhões de automóveis e um milhaã de motocicletas. Sem contar os milhares de turistas que por aqui transitam diariamente em busca de desvendar o segredo que infesta suas ruas , as famosas praças como Navona e Espagna, a Fontana de Trevi, um misterioso segredo de alma inquieta, numa cidade peculiarmente impregnada de eternidade entre glorias e derrotas.






Roma despertou lembranças adolescentes, os filmes como Vacaciones em Roma, com Audrey Hepburn, o amor dos anos 60, na Roma do Candelabro Italiano, o recente Gladiador, ou mesmo o clássico e inesquecivel Ben Hur.






Roma è mesmo cinematografica, como não lembrar da cena de La dolce vita, com Mastroiani na Fontana de Trevi…






No Vaticano, pompa, circunstancia, tudo se junta, fè, poder, seu museu é impressionantemente rico em arte e ouro. A capela Sistina, um convite a interpretar o gênio que foi Miguel Angelo, sua Pietá, na Basilica de S. Pedro, inspira o divino e conduz o humano desejo de endenter a divindade.






Não basta estar em Roma, caminhar por suas ruas, observar seus volteio, buscar sua beleza eterna, histórica, frenética, religiosa, comerciante, turistica, politica, coalhada de monumentos, anjos imensos no Castelo Santangelo, estatuas equestres imponentes, bandeiras tremulantes, a figuraçao da Loba amanentando Romulo e Remo, os arcos de Tito e Constantino, a estação Termini, e o Pantheon, que cultuou os sete Deuses da antiguidade e que agora se rende a Cristo.






Roma, com suas mais de 400 igrejas catolicas, os milhares de tratorias, cafés, ristorantes, o gosto pela boa comida, boa musica, tudo isso faz de Roma exatamente um mundo a parte.






Roma è um lugar onde se quer voltar, e de onde se sai, lembrando suas muitas caras, cantarolando Arrivederci Roma, eu voltarei!






Cida Torneros é jornalista e escritora, mora no Rio de Janeira e está em viagem pela Europa.


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Cida Torneros on 5 junho, 2011 at 4:47 # Vitor, hj estou em Lisboa, sempre maravilhosa. Na quarta retorno ao Brasil,obrigada pelo carinho!!!bjs

Italianas

Cida Torneros: Uma cronista brasileira ao lado de gente do mundo descobre uma Itália inundada de sol, arte e emoção

Posted on 25-05-2011



Cida Torneros: Uma cronista brasileira ao lado de gente do mundo descobre uma Itália inundada de sol, arte e emoção


Filed Under (Artigos) by vitor on 25-05-2011 23:15


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CRÔNICA / MARAVILHAS




Italia bela!






Maria Aparecida Torneros






Hoje pude ver dois quadros, no museo em Florença, que Leonardo da Vinci pintou, quando era ainda adolescente. Tambem, vi com certo extase, obras de Caravaggio,Bocicceli, e outros florentinos que se destacaram no movimento renascentista, numa cidade que traz a historia e a arte em ceu aberto, num mixto permanente de emoçao e correria de quem precisa aproveitar cada instante precioso ao entrar em contato com tanta beleza.






Estou em viagem por Italia, pela primeira vez, em excursão, num tour chamado Italia Bela, acompanhada de uma grande amiga e convivendo com outros brasileiros que conheci aqui, alem de turistas de muitas partes do mundo, com quem tenho feito novas amizades e passados horas muito agradaveis. Os de Guatemala, Espanha, Argentina, Espanha, Portugal, Mexico, entre varios!






Nada pode ser desperdiçado em situações como estas quando nos surpreendemos a reboque de um mundo fantastico que envolve os diversos desejos humanos de realizaçao, artistica ou emocional, mercantilista ou espiritual, pois o berço da modalidade cultural variada encontra-se aqui em Italia, certamente.






Talvez possa escrever com mais tranquilidade amanhã, quando chegaremos a Roma depois de visitar Assis, mas, por enquanto, Milão, Verona, Veneza, Pizza e Florença me inundaram de sol, arte, emoção e uma sensação de plenitude interior que me transporta para séculos atras, e me impulsiona para dias desafiantes, pois ainda vou conhecer Roma, Capri, Pompeia, e muito mais!






Andiamo!






Cida Aparecida Torneros é jornalista , escritora e editora do Blog da Mulher Necessária. Mora no Rio de Janeiro e viaja agora pela Itália, compartilhando generosamente experiências e sensações com os leitores do Bahia em Pauta.


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Cida Torneros on 2 junho, 2011 at 13:02 # Vitor, obrigada pelo carinho, Italia eh realmente belissima, hj, em Roma, assisti ah parada militar em comemoraçao aos 150 anos da unidade nacional. beijos Cida Torneros





regina on 2 junho, 2011 at 15:04 # Tive a pretíssima oportunidade de conhecer Cida durante a minha visita a Paris. Já sabia que íamos estar na cidade luz ao mesmo tempo e marcamos encontro, mas, uma coisa e outra estava atrapalhando até que em uma tarde em que me sentia triste e com o coração apertado (nada de mais, coisa de canceriana, rsrsrs) eis que me toca na porta do quarto do hotel a Cida Torneros e uma companheira de viajem. Foi reconhecimento na hora, como se já nos conhecesse-mos de anos, velhas amigas. A amiga dela partiu para as compras e eu e Cida ficamos num papo de perder conta das horas… Ganhei uma amiga e um livro delicioso dela “Contra-ataque do amor” que li de um só sorvo…Deliciosa criatura apaixonada pela vida, as pessoas, os lugares e o amor inserido em tudo!!! Tchau bella!!!! Desfruta!!!





regina on 2 junho, 2011 at 15
 # tive a GRATISSIMA….rsrsrsrsr