Veja um trecho:
"A correspondência entre o guerrilheiro e a escritora iniciou-se no auge da crise, em 2005, e se mantém, numa troca constante de considerações, revelações e aconselhamentos mútuos.
O livro, ela vai construindo, devagar. A vida, um emaranhado, encarrega-se de subsidiar ilações e postergações para o texto em permanente mutação, constantemente acrescido ou modificado. Há momentos em que ambos refreiam suas falas, noutros, o homem viaja e mantém contato com a amiga:
- Bom dia e gracias, amiga, estou em México City, depois de um mês na New York, bela mas apavorada com a crise, Z., fevereiro, 2009."
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